Friday 28 December 2018

30 das melhores imagens de 2018

el país

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30 das melhores imagens de 2018

30 fotos

Uma seleção de fotos com os momentos mais impactantes do ano


  • Um membro da defesa civil da Síria carrega uma criança ferida depois de um ataque aéreo do regime de Bashar al-Assad sobre a cidade Hamouria, no leste da província de Guta, em 6 de janeiro de 2018. Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, uma ONG sediada em Londres que monitora o conflito naquele país, ataques aéreos e disparos da artilharia do Exército sírio deixaram 24 mortos, incluindo 10 crianças. Desde que os conflitos começaram em 2011, a guerra na Síria tirou a vida de mais de 500.000 pessoas.
    1Um membro da defesa civil da Síria carrega uma criança ferida depois de um ataque aéreo do regime de Bashar al-Assad sobre a cidade Hamouria, no leste da província de Guta, em 6 de janeiro de 2018. Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, uma ONG sediada em Londres que monitora o conflito naquele país, ataques aéreos e disparos da artilharia do Exército sírio deixaram 24 mortos, incluindo 10 crianças. Desde que os conflitos começaram em 2011, a guerra na Síria tirou a vida de mais de 500.000 pessoas. REUTERS
  • Saleh Hassan al-Faqeh segura a mão de sua filha de 4 meses, Hajar, que morreu de desnutrição no hospital Al-Sabeen em Sanaa (Iêmen), em 15 de novembro de 2018. Fouad al-Reme, enfermeira do hospital, disse que Hajar estava consciente quando chegou, mas teve falta de oxigênio. Segundo estimativas da ONG Save the Children, cerca de 85.000 crianças com menos de 5 anos morreram de desnutrição no Iêmen durante os três anos de guerra.
    2Saleh Hassan al-Faqeh segura a mão de sua filha de 4 meses, Hajar, que morreu de desnutrição no hospital Al-Sabeen em Sanaa (Iêmen), em 15 de novembro de 2018. Fouad al-Reme, enfermeira do hospital, disse que Hajar estava consciente quando chegou, mas teve falta de oxigênio. Segundo estimativas da ONG Save the Children, cerca de 85.000 crianças com menos de 5 anos morreram de desnutrição no Iêmen durante os três anos de guerra. REUTERS
  • Refugiados e migrantes esperam ser resgatados por membros da ONG Proactiva Open Arms, 90 quilômetros ao norte de Homs (Líbia), em 18 de fevereiro de 2018. A equipe da ONG espanhola resgatou, apenas na primeira semana de fevereiro, 236 pessoas no Mediterrâneo. “Como muitas outras, as máfias jogam os imigrantes no mar, sabendo que não chegarão a lugar nenhum”, disse Laura Lanuza, porta-voz da organização.
    3Refugiados e migrantes esperam ser resgatados por membros da ONG Proactiva Open Arms, 90 quilômetros ao norte de Homs (Líbia), em 18 de fevereiro de 2018. A equipe da ONG espanhola resgatou, apenas na primeira semana de fevereiro, 236 pessoas no Mediterrâneo. “Como muitas outras, as máfias jogam os imigrantes no mar, sabendo que não chegarão a lugar nenhum”, disse Laura Lanuza, porta-voz da organização. AP
  • O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e seu homólogo da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se cumprimentam em Panmunjom, dentro da zona desmilitarizada que separa as duas Coreias, em 27 abril de 2018. A terceira cúpula realizada entre os dois países foi carregada de simbolismo, incluindo a mesa na qual os líderes se sentaram, de 2.018 milímetros de largura, para marcar o ano.
    4O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e seu homólogo da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se cumprimentam em Panmunjom, dentro da zona desmilitarizada que separa as duas Coreias, em 27 abril de 2018. A terceira cúpula realizada entre os dois países foi carregada de simbolismo, incluindo a mesa na qual os líderes se sentaram, de 2.018 milímetros de largura, para marcar o ano. Reuters
  • Ilhan Omar, candidata democrata eleita para o Congresso dos Estados Unidos, cumprimenta a sogra durante a festa das eleições legislativas em Minnesota, em 6 de novembro de 2018. A postura de Donald Trump na presidência levou mulheres a romperem novas barreiras com pelo menos 95 deputados no Congresso. Omar tornou-se uma das primeiras mulheres muçulmanas a chegar à Câmara dos Deputados, sendo a primeira deputada eleita por Minnesota de origem somali. A democrata, de 33 anos, fugiu com a família da guerra da Somália, viveu por quatro anos em um campo de refugiados no Quênia e chegou aos Estados Unidos com 12 anos.
    5Ilhan Omar, candidata democrata eleita para o Congresso dos Estados Unidos, cumprimenta a sogra durante a festa das eleições legislativas em Minnesota, em 6 de novembro de 2018. A postura de Donald Trump na presidência levou mulheres a romperem novas barreiras com pelo menos 95 deputados no Congresso. Omar tornou-se uma das primeiras mulheres muçulmanas a chegar à Câmara dos Deputados, sendo a primeira deputada eleita por Minnesota de origem somali. A democrata, de 33 anos, fugiu com a família da guerra da Somália, viveu por quatro anos em um campo de refugiados no Quênia e chegou aos Estados Unidos com 12 anos. REUTERS
  • Um caminhão parado diante de um abismo na ponte Morandi, em Gênova (Itália), em 14 de agosto de 2018. No momento do colapso da ponte, no período da tarde, havia cerca de 30 carros e três caminhões nesse trecho da rodovia, que caíram no vazio, causando a morte de 39 pessoas e deixando 16 gravemente feridas. O Governo responsabilizou a concessionária que administra esse trecho da estrada pelo acidente, acusando a empresa de não ter realizado a manutenção da ponte e anunciou, em decisão inédita, que a concessão seria revogada.
    6Um caminhão parado diante de um abismo na ponte Morandi, em Gênova (Itália), em 14 de agosto de 2018. No momento do colapso da ponte, no período da tarde, havia cerca de 30 carros e três caminhões nesse trecho da rodovia, que caíram no vazio, causando a morte de 39 pessoas e deixando 16 gravemente feridas. O Governo responsabilizou a concessionária que administra esse trecho da estrada pelo acidente, acusando a empresa de não ter realizado a manutenção da ponte e anunciou, em decisão inédita, que a concessão seria revogada. AFP
  • Na foto, um guarda de segurança passa um documento a seu colega no consulado da Arábia Saudita em Istambul (Turquia), em 15 de outubro de 2018. Duas semanas antes, o jornalista Jamal Khashoggi foi assassinado dentro da missão diplomática, onde havia entrado para cumprir um trâmite burocrático, e de onde não saiu com vida. O jornalista, de 59 anos, tinha caído em desgraça na Arábia Saudita após criticar o regime de Riad. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse tratar-se de um crime planejado, contradizendo assim a versão saudita segundo a qual a morte ocorreu por um erro, durante uma briga.
    7Na foto, um guarda de segurança passa um documento a seu colega no consulado da Arábia Saudita em Istambul (Turquia), em 15 de outubro de 2018. Duas semanas antes, o jornalista Jamal Khashoggi foi assassinado dentro da missão diplomática, onde havia entrado para cumprir um trâmite burocrático, e de onde não saiu com vida. O jornalista, de 59 anos, tinha caído em desgraça na Arábia Saudita após criticar o regime de Riad. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse tratar-se de um crime planejado, contradizendo assim a versão saudita segundo a qual a morte ocorreu por um erro, durante uma briga. AP
  • Um galo caminha junto ao cadáver de um jovem, membro da gangue Barrio-18, em San Pedro Sula (Honduras), em 28 de setembro de 2018. San Pedro Sula é considerada uma das cidades mais perigosas do mundo, controlada pelas maras (quadrilhas de delinquentes juvenis) graças a extorsões e narcotráfico, deixando os jovens com poucas opções além de unirem-se a grupos como o MS-13 e Barrio-18. Cerca de 600.000 hondurenhos decidiram procurar refúgio nos Estados Unidos, fugindo da morte e da miséria.
    8Um galo caminha junto ao cadáver de um jovem, membro da gangue Barrio-18, em San Pedro Sula (Honduras), em 28 de setembro de 2018. San Pedro Sula é considerada uma das cidades mais perigosas do mundo, controlada pelas maras (quadrilhas de delinquentes juvenis) graças a extorsões e narcotráfico, deixando os jovens com poucas opções além de unirem-se a grupos como o MS-13 e Barrio-18. Cerca de 600.000 hondurenhos decidiram procurar refúgio nos Estados Unidos, fugindo da morte e da miséria. REUTERS
  • Um manifestante agita a bandeira da França durante protesto dos ‘coletes amarelos’ em Paris (França), em 24 de novembro de 2018. Ao fundo da imagem, o Arco de Triunfo. Com uma agenda inicial que reivindicava a revogação do aumento de um imposto sobre o diesel e a gasolina, prevista para 1º. de janeiro, a revolta conseguiu que o Governo francês anulasse a elevação da taxa sobre os combustíveis e aprovasse ajudas de 10 bilhões de euros (cerca de 44 bilhões de reais) para melhorar o poder aquisitivo da população.
    9Um manifestante agita a bandeira da França durante protesto dos ‘coletes amarelos’ em Paris (França), em 24 de novembro de 2018. Ao fundo da imagem, o Arco de Triunfo. Com uma agenda inicial que reivindicava a revogação do aumento de um imposto sobre o diesel e a gasolina, prevista para 1º. de janeiro, a revolta conseguiu que o Governo francês anulasse a elevação da taxa sobre os combustíveis e aprovasse ajudas de 10 bilhões de euros (cerca de 44 bilhões de reais) para melhorar o poder aquisitivo da população. AP
  • A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, junta-se à ‘foto de família’ durante a cúpula de líderes da União Europeia em Salzburgo (Áustria), em 20 de setembro de 2018. Posteriormente, May enfrentou e superou uma moção de censura interna proposta por 48 parlamentares eurocéticos, pois sua liderança recebeu o respaldo de 200 deputados, incluindo a maioria dos conservadores.
    10A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, junta-se à ‘foto de família’ durante a cúpula de líderes da União Europeia em Salzburgo (Áustria), em 20 de setembro de 2018. Posteriormente, May enfrentou e superou uma moção de censura interna proposta por 48 parlamentares eurocéticos, pois sua liderança recebeu o respaldo de 200 deputados, incluindo a maioria dos conservadores. Reuters
  • Migrantes resgatados no mediterrâneo pela ONG Proactiva Open Arms esperam no interior do bote de resgate sua chegada ao porto de Algeciras em San Roque (sul da Espanha), em 9 de agosto de 2018. A operação de salvamento, que navegava com 87 migrantes resgatados no Mediterrâneo central, era a quarta a ser acolhida pela Espanha em menos de dois meses, depois de ser rejeitada pela Itália.
    11Migrantes resgatados no mediterrâneo pela ONG Proactiva Open Arms esperam no interior do bote de resgate sua chegada ao porto de Algeciras em San Roque (sul da Espanha), em 9 de agosto de 2018. A operação de salvamento, que navegava com 87 migrantes resgatados no Mediterrâneo central, era a quarta a ser acolhida pela Espanha em menos de dois meses, depois de ser rejeitada pela Itália. REUTERS
  • Manifestantes formam triângulos com suas mãos como símbolo feminista, durante uma manifestação pelos direitos das mulheres no Dia Internacional da Mulher, em Bilbao (Espanha), em 8 de março de 2018. Segundo as cifras registradas até novembro, 44 mulheres tinham sido assassinadas na Espanha por seus namorados, cônjuges e ex-cônjuges; ao todo, foram 972 desde 1º. de janeiro de 2003, quando a contagem começou a ser feita.
    12Manifestantes formam triângulos com suas mãos como símbolo feminista, durante uma manifestação pelos direitos das mulheres no Dia Internacional da Mulher, em Bilbao (Espanha), em 8 de março de 2018. Segundo as cifras registradas até novembro, 44 mulheres tinham sido assassinadas na Espanha por seus namorados, cônjuges e ex-cônjuges; ao todo, foram 972 desde 1º. de janeiro de 2003, quando a contagem começou a ser feita. REUTERS
  • A mãe da Laila al Ghandour se lamenta enquanto toca o rosto de seu corpo já sem vida, durante o funeral dela em Gaza, em 15 de maio de 2018. A menina, de oito meses, morreu depois de inalar gás lacrimogêneo durante a jornada mais sangrenta na fronteira entre Israel e Gaza desde que começou a onda de protestos maciços, em 30 de março, contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém. A marcha de dezenas de milhares de palestinos no limite da Faixa com Israel deixou pelo menos 59 mortos e mais de mil feridos.
    13A mãe da Laila al Ghandour se lamenta enquanto toca o rosto de seu corpo já sem vida, durante o funeral dela em Gaza, em 15 de maio de 2018. A menina, de oito meses, morreu depois de inalar gás lacrimogêneo durante a jornada mais sangrenta na fronteira entre Israel e Gaza desde que começou a onda de protestos maciços, em 30 de março, contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém. A marcha de dezenas de milhares de palestinos no limite da Faixa com Israel deixou pelo menos 59 mortos e mais de mil feridos. REUTERS
  • Refugiados rohingyas tripulam um bote de pesca na baía de Bengala, perto de Cox’s Bazaar (Bangladesh), em 24 de março de 2018. Um milhão de pessoas já vivem nesse assentamento de Bangladesh desde que uma minoria muçulmana começou a fugir da brutal repressão estatal em Myanmar, em agosto de 2017. A minoria étnica rohingya de Myanmar (antiga Birmânia) está há décadas sendo perseguida por um Estado que não os reconhece, tornando-se uma população sem pátria e obrigada a escapar do que muitos definem como uma limpeza étnica.
    14Refugiados rohingyas tripulam um bote de pesca na baía de Bengala, perto de Cox’s Bazaar (Bangladesh), em 24 de março de 2018. Um milhão de pessoas já vivem nesse assentamento de Bangladesh desde que uma minoria muçulmana começou a fugir da brutal repressão estatal em Myanmar, em agosto de 2017. A minoria étnica rohingya de Myanmar (antiga Birmânia) está há décadas sendo perseguida por um Estado que não os reconhece, tornando-se uma população sem pátria e obrigada a escapar do que muitos definem como uma limpeza étnica. REUTERS
  • Um palestino discute com um soldado israelense durante os confrontos ocorridos depois de uma ordem do Governo de Israel de fechar uma escola palestina na Faixa de Gaza, em 15 de outubro de 2018. O Exército israelense informou que a decisão era produto dos atos terroristas e da violência que se originavam nessa escola e que estaria colocando em risco a vida de palestinos e israelenses que passam diariamente por essa região. Os moradores palestinos, por sua vez, exigiam que a escola permanecesse aberta para que os alunos palestinos dos povoados As Sawiyah e Al Lubban tivessem a possibilidade de continuar sua educação “como todas as crianças do mundo”.
    15Um palestino discute com um soldado israelense durante os confrontos ocorridos depois de uma ordem do Governo de Israel de fechar uma escola palestina na Faixa de Gaza, em 15 de outubro de 2018. O Exército israelense informou que a decisão era produto dos atos terroristas e da violência que se originavam nessa escola e que estaria colocando em risco a vida de palestinos e israelenses que passam diariamente por essa região. Os moradores palestinos, por sua vez, exigiam que a escola permanecesse aberta para que os alunos palestinos dos povoados As Sawiyah e Al Lubban tivessem a possibilidade de continuar sua educação “como todas as crianças do mundo”. AFP
  • Uma mulher e sus duas filhas fogem dos gases lacrimogêneos disparados pela patrulha fronteiriça norte-americana em Tijuana (México), quando tentavam cruzar a fronteira para os Estados Unidos, em 25 de novembro de 2018. Até o mês de novembro, 5.000 migrantes centro-americanos tinham chegado à cidade de Tijuana numa caravana que partiu de San Pedro Sula (Honduras) com 800 pessoas, em 13 de outubro. Como parte do chamado Novo Plano Marshall para a América Central, o Governo mexicano anunciou que investirá 25 bilhões de dólares (quase 137 bilhões de reais) nos próximos cinco anos no sul do país, enquanto os EUA destinarão outros 5,8 bilhões de dólares (22,6 bilhões de reais) para a boa governança da América Central.
    16Uma mulher e sus duas filhas fogem dos gases lacrimogêneos disparados pela patrulha fronteiriça norte-americana em Tijuana (México), quando tentavam cruzar a fronteira para os Estados Unidos, em 25 de novembro de 2018. Até o mês de novembro, 5.000 migrantes centro-americanos tinham chegado à cidade de Tijuana numa caravana que partiu de San Pedro Sula (Honduras) com 800 pessoas, em 13 de outubro. Como parte do chamado Novo Plano Marshall para a América Central, o Governo mexicano anunciou que investirá 25 bilhões de dólares (quase 137 bilhões de reais) nos próximos cinco anos no sul do país, enquanto os EUA destinarão outros 5,8 bilhões de dólares (22,6 bilhões de reais) para a boa governança da América Central. REUTERS
  • O ataúde de Aretha Franklin permanece aberto no Museu Charles H. Wright de História Afro-Americana, por onde passaram milhares de norte-americanos para se despedirem da Rainha do Soul, que faleceu em 16 de agosto. Filha de um conhecido pastor, Franklin começou a cantar no coro da igreja de seu pai e sacudiu o panorama musical dos anos sessenta com sucessos hoje lendários, como ‘Respect’ e ‘(You Make Me Feel) A Natural Woman’.
    17O ataúde de Aretha Franklin permanece aberto no Museu Charles H. Wright de História Afro-Americana, por onde passaram milhares de norte-americanos para se despedirem da Rainha do Soul, que faleceu em 16 de agosto. Filha de um conhecido pastor, Franklin começou a cantar no coro da igreja de seu pai e sacudiu o panorama musical dos anos sessenta com sucessos hoje lendários, como ‘Respect’ e ‘(You Make Me Feel) A Natural Woman’. AFP
  • Um menino dorme enquanto é levado numa mala no povoado de Beit Sawa (Síria), em 15 de março de 2018. Os 400.000 moradores do leste da região de Guta vivem sob o cerco do Governo desde 2013, sobrevivendo a uma grave escassez de alimentos e medicamentos. Depois do início do ataque aéreo e terrestre das forças do regime, em fevereiro, 1.180 civis morreram, 250 deles em apenas 48 horas de bombardeios do regime sírio.
    18Um menino dorme enquanto é levado numa mala no povoado de Beit Sawa (Síria), em 15 de março de 2018. Os 400.000 moradores do leste da região de Guta vivem sob o cerco do Governo desde 2013, sobrevivendo a uma grave escassez de alimentos e medicamentos. Depois do início do ataque aéreo e terrestre das forças do regime, em fevereiro, 1.180 civis morreram, 250 deles em apenas 48 horas de bombardeios do regime sírio. REUTERS
  • Os bombeiros tentam apagar o incêndio florestal batizado de Holy Fire, tanto por terra como por ar, em 8 de agosto de 2018. As chamas começaram na Floresta Nacional de Cleveland e causaram a desocupação completa das áreas próximas, segundo a Autoridade de Bombeiros do condado de Orange. Forrest Clark, de 51 anos, foi detido como principal suspeito de provocar o incêndio que arrasou mais de 6.200 hectares.
    19Os bombeiros tentam apagar o incêndio florestal batizado de Holy Fire, tanto por terra como por ar, em 8 de agosto de 2018. As chamas começaram na Floresta Nacional de Cleveland e causaram a desocupação completa das áreas próximas, segundo a Autoridade de Bombeiros do condado de Orange. Forrest Clark, de 51 anos, foi detido como principal suspeito de provocar o incêndio que arrasou mais de 6.200 hectares. AP
  • Na imagem, uma mulher segura um brinquedo de pelúcia encontrado nos restos da casa onde morreram seus três filhos em Sulawesi (Indonésia), em 7 de outubro de 2018. Depois do impacto do terremoto e posterior tsunami em 28 de setembro, as autoridades indonésias informaram que o número de vítimas havia subido para 1.400. A cidade de Palu foi uma das mais afetadas por um sismo de magnitude 7,5 e pelo tsunami que causou ondas de até três metros na costa.
    20Na imagem, uma mulher segura um brinquedo de pelúcia encontrado nos restos da casa onde morreram seus três filhos em Sulawesi (Indonésia), em 7 de outubro de 2018. Depois do impacto do terremoto e posterior tsunami em 28 de setembro, as autoridades indonésias informaram que o número de vítimas havia subido para 1.400. A cidade de Palu foi uma das mais afetadas por um sismo de magnitude 7,5 e pelo tsunami que causou ondas de até três metros na costa. REUTERS
  • Os partidários do Movimento Nacional Socialista, um grupo político nacionalista branco, fazem uma saudação nazista junto a uma suástica, em um lugar não revelado na Geórgia (EUA), em 21 de abril de 2018. Segundo a ONG Southern Poverty Law Center, há nos Estados Unidos 784 “grupos de ódio” ativos, sendo a Califórnia o Estado com maior número (54), seguida da Flórida (50) e Nova York (44). Quatro supostos neonazistas foram detidos em outubro no sul da Califórnia pelos incidentes de Charlottesville em 11 e 12 de agosto de 2017, quando uma mulher de 32 anos morreu violentamente.
    21Os partidários do Movimento Nacional Socialista, um grupo político nacionalista branco, fazem uma saudação nazista junto a uma suástica, em um lugar não revelado na Geórgia (EUA), em 21 de abril de 2018. Segundo a ONG Southern Poverty Law Center, há nos Estados Unidos 784 “grupos de ódio” ativos, sendo a Califórnia o Estado com maior número (54), seguida da Flórida (50) e Nova York (44). Quatro supostos neonazistas foram detidos em outubro no sul da Califórnia pelos incidentes de Charlottesville em 11 e 12 de agosto de 2017, quando uma mulher de 32 anos morreu violentamente. REUTERS
  • Um caçador de tempestades sobe no seu carro para recuperar seu equipamento após a queda da fachada de um hotel, durante a passagem do furacão Michael pela cidade de Panamá, na Flórida (EUA), em 10 de outubro de 2018. Michael chegou à Flórida como um furacão da categoria 4 na escala Saffir-Simpson, que vai até 5, mas posteriormente seus ventos perderam força e ele foi rebaixado à categoria 3 conforme avançava para o Alabama e a Geórgia. Pelo menos seis pessoas morreram por causa desse furacão.
    22Um caçador de tempestades sobe no seu carro para recuperar seu equipamento após a queda da fachada de um hotel, durante a passagem do furacão Michael pela cidade de Panamá, na Flórida (EUA), em 10 de outubro de 2018. Michael chegou à Flórida como um furacão da categoria 4 na escala Saffir-Simpson, que vai até 5, mas posteriormente seus ventos perderam força e ele foi rebaixado à categoria 3 conforme avançava para o Alabama e a Geórgia. Pelo menos seis pessoas morreram por causa desse furacão. AP
  • Jair Bolsonaro, então candidato a presidente do Brasil, é apunhalado durante a campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro de 2018. O político ultradireitista ganhou as eleições de outubro com 55,13% dos votos válidos no segundo turno, contra o progressista Fernando Haddad (PT) que acumulou 44,87%. O ex-militar de 63 anos conseguiu capitalizar a indignação de boa parte dos brasileiros, o desencanto com a classe política tradicional e a raiva contra uma corrupção que corrói todos os partidos, apresentando-se como um exemplo de limpeza.
    23Jair Bolsonaro, então candidato a presidente do Brasil, é apunhalado durante a campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro de 2018. O político ultradireitista ganhou as eleições de outubro com 55,13% dos votos válidos no segundo turno, contra o progressista Fernando Haddad (PT) que acumulou 44,87%. O ex-militar de 63 anos conseguiu capitalizar a indignação de boa parte dos brasileiros, o desencanto com a classe política tradicional e a raiva contra uma corrupção que corrói todos os partidos, apresentando-se como um exemplo de limpeza. REUTERS
  • Saber al-Ashkar, de 29 anos, atira pedras durante os confrontos com as forças israelenses ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, em 11 de maio de 2018. Mais de 50 palestinos morreram por causa dos disparos israelenses desde o início dos protestos e confrontos em 30 de março, com a intenção de que os refugiados palestinos pudessem ocupar novamente o território hoje controlado por Israel. Devido à impossibilidade de obter um encaminhamento médico para serem operados fora da Faixa, muitos palestinos sofrem amputações de membros. Desde dezembro de 2017, o funesto balanço mostra 142 mortos e 19.000 feridos, segundo o Ministério de Saúde palestino.
    24Saber al-Ashkar, de 29 anos, atira pedras durante os confrontos com as forças israelenses ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, em 11 de maio de 2018. Mais de 50 palestinos morreram por causa dos disparos israelenses desde o início dos protestos e confrontos em 30 de março, com a intenção de que os refugiados palestinos pudessem ocupar novamente o território hoje controlado por Israel. Devido à impossibilidade de obter um encaminhamento médico para serem operados fora da Faixa, muitos palestinos sofrem amputações de membros. Desde dezembro de 2017, o funesto balanço mostra 142 mortos e 19.000 feridos, segundo o Ministério de Saúde palestino. AFP
  • Membros da ONG espanhola Proactiva Open Arms resgatam Josefa no Mediterrâneo, a 85 milhas da costa líbia, em 17 de julho de 2018. Josefa, uma camaronesa de 40 anos, fugiu de seu país por sofrer violência de gênero: “Meu marido me batia. Ele me dava socos porque eu não podia ter filhos”. Quando a encontraram, Josefa estava de bruços, agarrada a uma tábua de madeira onde passara dois dias no mar, lutando para sobreviver.
    25Membros da ONG espanhola Proactiva Open Arms resgatam Josefa no Mediterrâneo, a 85 milhas da costa líbia, em 17 de julho de 2018. Josefa, uma camaronesa de 40 anos, fugiu de seu país por sofrer violência de gênero: “Meu marido me batia. Ele me dava socos porque eu não podia ter filhos”. Quando a encontraram, Josefa estava de bruços, agarrada a uma tábua de madeira onde passara dois dias no mar, lutando para sobreviver. AFP
  • Policiais catalães reprimem ativistas dos Comitês de Defesa da República (CDR) em Barcelona (Espanha), em 10 de dezembro de 2018. Os CDRs haviam convocado a passeata para protestar contra uma manifestação organizada pela organização de policiais Jusapol, que ocorria no mesmo dia. A Jusapol apresentou em meados de outubro uma denúncia contra o presidente da Generalitat (Governo catalão), Quim Torra, e o seu secretário de Interior, Miquel Buch, por supostamente fazerem declarações “incentivando e estimulando o ódio e a violência” contra os policiais.
    26Policiais catalães reprimem ativistas dos Comitês de Defesa da República (CDR) em Barcelona (Espanha), em 10 de dezembro de 2018. Os CDRs haviam convocado a passeata para protestar contra uma manifestação organizada pela organização de policiais Jusapol, que ocorria no mesmo dia. A Jusapol apresentou em meados de outubro uma denúncia contra o presidente da Generalitat (Governo catalão), Quim Torra, e o seu secretário de Interior, Miquel Buch, por supostamente fazerem declarações “incentivando e estimulando o ódio e a violência” contra os policiais. AP
  • O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, é carregado por multidão no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC no dia em que se entregou para a Polícia Federal, no dia 7 de abril. Julgado pela Lava Jato e condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no 'caso Triplex', Lula permaneceu dois dias alojado no sindicato, cercado por apoiadores e militantes. Horas antes de se entregar, participou de um ato ecumênico em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em 2017, e fez seu último discurso. Desde então está preso em Curitiba, na Superintendência da PF.
    27O ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, é carregado por multidão no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC no dia em que se entregou para a Polícia Federal, no dia 7 de abril. Julgado pela Lava Jato e condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no 'caso Triplex', Lula permaneceu dois dias alojado no sindicato, cercado por apoiadores e militantes. Horas antes de se entregar, participou de um ato ecumênico em homenagem à ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em 2017, e fez seu último discurso. Desde então está preso em Curitiba, na Superintendência da PF. Reuters
  • Ativistas a favor da legalização do aborto se consolam mutuamente em frente ao Congresso Nacional em Buenos Aires (Argentina), em 9 de agosto de 2018. O Senado da Argentina rejeitou o projeto de lei que legalizaria o aborto, impedindo que as mulheres pudessem decidir como e quando serem mães. O projeto foi barrado pelo voto contrário de 38 senadores, enquanto 31 votaram a favor e dois se abstiveram. Segundo estimativas extraoficiais, entre 350.000 e 450.000 mulheres abortam a cada ano na Argentina, clandestinamente. As gestantes com menos recursos recorrem a médicos não profissionais ou a métodos perigosos, como sondas, cabides, agulhas de tecer e até ramos de salsinha.
    28Ativistas a favor da legalização do aborto se consolam mutuamente em frente ao Congresso Nacional em Buenos Aires (Argentina), em 9 de agosto de 2018. O Senado da Argentina rejeitou o projeto de lei que legalizaria o aborto, impedindo que as mulheres pudessem decidir como e quando serem mães. O projeto foi barrado pelo voto contrário de 38 senadores, enquanto 31 votaram a favor e dois se abstiveram. Segundo estimativas extraoficiais, entre 350.000 e 450.000 mulheres abortam a cada ano na Argentina, clandestinamente. As gestantes com menos recursos recorrem a médicos não profissionais ou a métodos perigosos, como sondas, cabides, agulhas de tecer e até ramos de salsinha. AFP
  • Um frango de 2,4 quilos em frente a uma pilha de cédulas que somam seu preço – pouco menos de nove reais – , num mercado de Caracas (Venezuela), em 16 de agosto de 2018. Em julho, o FMI projetou uma inflação de 1.000.000% neste ano na Venezuela, comparando a situação com a Alemanha de 1923 ou o Zimbábue de 2008. Antes da conversão monetária promovida em agosto pelo governo de Nicolás Maduro, que deu lugar ao bolívar soberano, a nota de maior valor era a de 100.000 bolívares, valor suficiente para pagar uma fotocópia ou comprar um ovo.
    29Um frango de 2,4 quilos em frente a uma pilha de cédulas que somam seu preço – pouco menos de nove reais – , num mercado de Caracas (Venezuela), em 16 de agosto de 2018. Em julho, o FMI projetou uma inflação de 1.000.000% neste ano na Venezuela, comparando a situação com a Alemanha de 1923 ou o Zimbábue de 2008. Antes da conversão monetária promovida em agosto pelo governo de Nicolás Maduro, que deu lugar ao bolívar soberano, a nota de maior valor era a de 100.000 bolívares, valor suficiente para pagar uma fotocópia ou comprar um ovo. REUTERS
  • Gabi e Jonah Frank caminham pela rodovia da costa do Pacífico enquanto o incêndio de Woolsey ameaça seu lar em Malibu (Califórnia, EUA), em 9 de novembro de 2018. O incêndio Paradise, ao norte de Sacramento, foi o mais mortal da história a Califórnia, com pelo menos 48 mortos e 200 desaparecidos. O chamado Woolsey Fire consumiu as montanhas de Santa Monica, obrigando a evacuar por completo alguns dos povoados mais privilegiados dos Estados Unidos, como Malibu e Calabasas.
    30Gabi e Jonah Frank caminham pela rodovia da costa do Pacífico enquanto o incêndio de Woolsey ameaça seu lar em Malibu (Califórnia, EUA), em 9 de novembro de 2018. O incêndio Paradise, ao norte de Sacramento, foi o mais mortal da história a Califórnia, com pelo menos 48 mortos e 200 desaparecidos. O chamado Woolsey Fire consumiu as montanhas de Santa Monica, obrigando a evacuar por completo alguns dos povoados mais privilegiados dos Estados Unidos, como Malibu e Calabasas. REUTERS

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