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Um agradecimento especial à AIDIL, que me narrou sobre a hospitalidade cabo-verdiana: “querer partir e ter que ficar / querer ficar e ter que partir”, no poético canto das identidades de “ilhas”, que ao se sentirem isolados, também se sentem abertos... Acolhem os que vêm de fora, porque o ato de abraçar é o acolhimento dos que ficam, e que também se abre ao braço que se move na partida.
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6 comments:
É verdade Michèle, Cabo Verde não teria a mesma cor, sabor e amor sem a Aidil ...
eternamente agradecida pela hospitalidade da cabo-verdiana de Aidil, com saudades mil...
eu mandei o link pra ela
tomara q ela venha ver esta pequena homenagem nossa a ela
beijos híbridos, querida amiga
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A "morabeza" em pessoa...
inclusive de quem escreveu...
né mi?
obrigada pelo mimo de passar por aqui e deixar comentário
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este sentimento do abraço que deixa marcas, promessas e lança às novas experiências com esperança ´nos é tão familiar amiga , que linda homenagem
Grata Michèle querida por mais este momento terno e de entndimento profundo,
eu agradeço muito, VICA
pela sua sensível diferença na minha vida, q a torna mais humana... demasiadamente humana...
beijo nietzscheano
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